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Docente e aluna do ISEC Lisboa coautoras do capítulo “O desafio da Cidadania na Escola: do enquadramento às práticas” |
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A Professora Doutora Isabel Baltazar, docente do ISEC Lisboa da Licenciatura e Mestrado na àrea de Educação Básica e a discente Beatriz Crespo, são coautoras de um capítulo integrante da obra “Desafios Curriculares no Séc. XXI”, recentemente publicada.O capítulo em causa, que tem por título “O desafio da Cidadania na Escola: do enquadramento às práticas”, aborda, por exemplo, o projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular que começou a implementar-se em Portugal e em que se inclui a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC), que, enquanto processo educativo, tem como meta alcançar um Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). |
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Neste estudo, as autoras apresentam “algumas questões que serviram de ponto de partida para uma reflexão sobre a Cidadania na Escola: (i) Cidadania: quadro conceptual; (ii) A cidadania como alicerce de um bom desenvolvimento global da criança; (iii) A cidadania na escola: metodologias, práticas e estratégias de intervenção para a promoção da cidadania; (iv) A educação para a cidadania: uma nova disciplina; (v) O desafio da cidadania na escola.” O ISEC Lisboa congratula a Professora Isabel Baltazar e a discente Beatriz Crespo pelo excelente texto produzido. |
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| GCI | 2022 | ||
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A Equipa do Projeto Teaching To Be, no decorrer das últimas semanas, deu continuidade às reuniões com os docentes dos Agrupamentos de Escola participantes, com o intuito de discutir o conteúdo e a abordagem a constar no curso online sobre o bem-estar docente.Durante as reuniões, e ao longo de três horas, foi possível refletir sobre estratégias para lidar com o stress, melhorando a capacidade de reconhecimento e de resposta ao mesmo, bem como debater os recursos necessários para incrementar a empatia, a tomada de perspetiva e a autocompaixão. A partir do próximo mês de abril, terão lugar os últimos encontros com estas escolas, permitindo assim o encerramento da fase de auscultação e discussão alargada dos conteúdos do curso, e posterior transposição e adequação às diferentes realidades encontradas. |
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Os Mestrados de Qualificação para a Docência do ISEC Lisboa – Instituto Superior de Educação e Ciências, Mestrado em Educação Pré-Escolar e Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, receberam, por parte da A3ES (Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior), uma acreditação por 4 anos.A acreditação de um ciclo de estudos é o procedimento que verifica e reconhece, formalmente, que um determinado ciclo de estudos, conducente à atribuição de um grau académico (neste caso o de mestre), satisfaz os requisitos exigidos para o seu funcionamento. A acreditação atribuída pelo período de 4 anos aos Mestrados de Qualificação para a Docência do ISEC Lisboa são o resultado de um esforço de melhoria constante levado a cabo pelo ISEC Lisboa. |
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Teachingtobe – Wellbeing Course Online
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No passado dia 06 de abril, pelas 17h30 decorreu, no auditório Gustave Eiffel, a 5ª sessão com o tema "O que a rádio nos ensina sobre formação?'', dinamizada por Carla Rocha. A apresentadora da Rádio Renascença debateu sobre o desafio da Comunicação Remota, partilhando 5 sugestões da rádio para a Comunicação.De acordo com a apresentadora, para uma boa comunicação remota é fundamental um planeamento prévio assim como uma estrutura clara (abertura, desenvolvimento, e um fecho) por forma a captar a atenção do público e a mantê-lo envolvido ao longo da exposição. Como segunda sugestão, Carla Rocha refere a necessidade de “um bom programa conter variedade e dinamismo”, que permita quebrar a rotina. Com efeito, garante a locutora, que para manter o envolvimento, é necessário ser mais entertainer e criativo, envolvendo as pessoas, tirando partido do seu comportamento e do que nos rodeia para elevar a comunicação, o que remete para a sua terceira sugestão “Tudo o que acontece no mundo à tua volta é material que deves usar”. Como quarta sugestão a apresentadora de rádio e CEO da “Academia Fale Menos Comunique Mais” convida ao storytelling, através da premissa “Queres criar ligação? Conta mais histórias!”. Segundo a autora, é importante criar imagens na mente dos ouvintes, tirando partido dos milhares de anos de evolução que levam a que uma boa história, capaz de criar empatia, altere a nossa química cerebral, através da postura corporal, contacto visual, cadência e expressões faciais do Comunicador que geram emoções e sentimentos na audiência, levando ao foco da atenção no que está a ser dito e no modo como é transmitido. Humanizar os nossos conteúdos é, assim, um aspeto fundamental para alcançar o público, o que nos leva à sua sugestão final de “Sorrir quando falas”.
Embora num ambiente digital, Comunicação remota é necessariamente uma ação humana pelo que também podemos gerar emoções, atitudes e comportamentos à distância! Abril 2022 |
