PARA SUPRIR A FALTA DE PROFESSORES, O GOVERNO PREVÊ ALARGAR AS VIAS DE ACESSO AOS MESTRADOS DE QUALIFICAÇÃO PARA A DOCÊNCIA 

O Ministério da Educação prevê a necessidade de se formarem mais de 34 mil docentes até ao final desta década, para dar resposta às necessidades do sistema educativo. O alargamento das vias de acesso a mestrados de ensino é uma medida que visa colocar mais profissionais qualificados no sistema, e implica uma revisão do regime jurídico de habilitação profissional para a docência. Dar mais autonomia a universidades e politécnicos na definição dos critérios de acesso aos mestrados, reforçar o papel dos professores cooperantes e instituir estágios remunerados são algumas das medidas a serem discutidas e aprovadas num futuro próximo.


O levantamento das necessidades de docentes até 2030/31, feito pela Nova School of Business & Economics em 2021, aponta para a necessidade de recrutar entre 25% e 35% mais docentes nos vários ciclos de ensino. O 1º ciclo do Ensino Básico é o segundo grupo em que se regista maior necessidade de recrutamento, seguido do grupo de Educação Pré-escolar. 
Cabe às instituições de ensino superior criar as condições, incentivar e apoiar alunos detentores de uma licenciatura em Educação Básica, e de outras licenciaturas a definir no novo regime de acesso, para a frequência de um mestrado de qualificação para a docência.

 O ISEC Lisboa, que aposta fortemente na oferta formativa na área da Educação, destaca assim os mestrados que conferem habilitação para a docência: 
 
 

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GCI | junho 2023

 

A professora Patrícia Costa, docente da Escola de Educação e Desenvolvimento Humano do ISEC Lisboa, foi co-autora de um artigo publicado no site da Iniciativa Educação, sobre os Resultados do PIRLS - Progress in International Reading Literacy Study. Este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho na leitura dos alunos do 4.º ano de escolaridade. Este estudo realiza-se de cinco em cinco anos e permite avaliar as tendências da chamada “literacia de leitura”.

 

Em relação a Portugal, uma das conclusões, em comparação com 2016, os dados de 2021 mostram que aumentou a percentagem de alunos nos níveis mais baixos e diminuiu a de alunos nos níveis mais elevados. Apenas, cerca de um quarto dos alunos portugueses atingem o nível médio dos países que ocupam os lugares cimeiros. 

 

Pode ler as conclusões sobre o mesmo, bem como comparar a realidade portuguesa AQUI.

 

 

GCI | junho 2023

 

 

 

Rui Quadros, professor do ISEC Lisboa e reconhecido especialista em gestão aeronáutica, comenta sobre o provável futuro da TAP e a polémica em que a empresa tem estado envolvida, em entrevista no JN. “Destino da TAP é aspeto importante para definir o novo aeroporto”. 


O futuro da companhia aérea portuguesa, a tipologia e localização do novo aeroporto, um debate que se tem vindo a arrastar nos últimos anos, bem como as ações da Comissão de Ética Independente são alguns dos pontos comentados pelo docente do ISEC Lisboa, em entrevista de fundo, no Jornal Económico que pode ser lida na sua totalidade aqui.

 

 

GCI | junho 2023

 

 

 

Durante o semestre letivo, os estudantes da Licenciatura de Engenharia de Proteção Civil tiveram a oportunidade de visitar o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Médio Tejo da ANEPC – Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, em Almeirim.

 

Foi possível a estes alunos verificarem o funcionamento de uma sala de operações sub-regional, enquanto ferramenta de agilização do comando estratégico.

 

Este Comando Sub-regional pertence, com outros 23, à estrutura operacional da ANEPC, são dirigidos pelos comandantes sub-regionais de emergência e proteção civil, e asseguram que, no âmbito da respetiva área de jurisdição, todas as entidades imprescindíveis às operações de proteção e socorro se articulam entre si, garantindo os meios considerados adequados à gestão de um acontecimento em cada caso concreto. Estes Comandos integram-se no SIOPS – Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro. 

 

GCI | junho 2023

 

 Foi no dia 22 de junho que decorreu, no Auditório Hélder Pita no Campus do Académico do Lumiar, mais uma edição Top Trends, desta vez dedicada à Gestão Autárquica. Esta foi uma reunião setorial de networking entre os principais players do sector, para troca de experiências e identificação de potenciais alianças estratégicas, com o objetivo de aproximar e desenvolver as ligações academia- indústria e indústria-indústria na resposta às atuais necessidades e tendências do sector.

O evento teve como temas principais em destaque: Os desafios da Sustentabilidade dos Recursos Humanos na Gestão Autárquica a curto e médio prazo; A ativação de parcerias estratégicas como vantagem competitiva das empresas (debater com os pares através da metodologia canvas para parcerias) na inovação e desenvolvimento.

Cristina Ventura, a presidente do ISEC Lisboa e o professor Luís Caetano, coordenador da Licenciatura em Gestão Autárquica,  abriram esta reunião de partilha e networking. 

Miguel Almeida, do Fundo de Apoio Municipal trouxe para “cima da mesa” o tema a debate: Desafios da Sustentabilidade na Administração Local e do Território enquanto Conceição Carvalho, do PPR - Plano de Recuperação e Resiliência - falou sobre este organismo e como é feita a distribuição e forma de pedido de fundos nos dias atuais.

Cidades Sustentáveis, Hospitalidade e Turismo - foi o tema que três dos docentes do ISEC Lisboa debateram com os presentes.  Ana Paula Oliveira, Ana Pereira Neto e Manuel João Ribeiro envolveram os presentes nesta temática, aberta a debate antes de se iniciarem as  Mesas Redondas (Preenchimento Canvas/Inquérito; Necessidades I&DT) “Win-Win: o que queremos desta parceria?”), supervisionadas por Tânia Carraquico, a vice-presidente do ISEC Lisboa e Duarte Ortigão Sanches das redes Know How Know Now, do ISEC Lisboa. 

O ISEC Lisboa agradece a todos os participantes e oradores desta terceira edição TOP Trends o contributo neste dia de partilha e networking. 

GCI | junho 2023 


ACREDITAÇÕES. CERTIFICAÇÕES E RECONHECIMENTOS EXTERNOS