Sobre o encontro Asas para
Ler
A literatura infantil é a primeira grande fonte de saber do ser humano: permite-lhe estabelecer laços afetivos por meio da linguagem, descobrir e cultivar valores, conhecer o mundo em que vive, despertar para o autoconhecimento e tornar-se sensível ao Outro, entre outras descobertas fundamentais para uma existência sã e feliz.
Assim, o saber sobre a literatura infantil e juvenil e a sensibilização para a sua apreciação estética e para a exploração do seu potencial didático são as prioridades do encontro Asas para Ler, dirigido a educadores de infância, professores do ensino básico, bibliotecários, animadores de leitura, progenitores e cuidadores de crianças em geral.
Constituindo-se como espaço de partilha, reflexão e demonstração, o encontro Asas para Ler proporcionará aos participantes uma oferta diversificada de comunicações, oficinas, conversas com profissionais e atividades de caráter lúdico-didático, identificadas pela tónica comum: a importância da literatura para a formação de crianças e jovens.
A 9.ª edição do Asas para Ler, que este ano regressa ao formato presencial, tem como tema "Leituras Trocadas, Leituras Partilhadas". Neste encontro entre leitores, partilhamos impressões, debatemos perspetivas e reforçamos a importância dos Clubes de Leitura.
Os Clubes de Leitura são espaços onde podemos dar voz às emoções e aos pensamentos que nos acometem durante e após a leitura, onde podemos conhecer outros leitores, trocar pontos de vista e espreitar o vasto mundo das obras ainda por desvendar. As crianças e jovens devem, pois, ser convidadas a participar nesses círculos onde se promove o prazer de ler e o prazer de partilhar leituras. Afinal, essa poderá ser a ponte que as ligará à literatura de forma afetiva e duradoura.
Junte-se a nós para celebrar as leituras que unem, transformam e inspiram!
Conforme o Despacho n.º 5741/2015 de 29 de maio de 2015, o Encontro será certificado como ação de formação de curta duração.
* Horário sujeito a alteração de acordo com o programa

Todas as
Literaturas nascem da poesia: da infância da Literatura, que é o mito, o poético, que embalou o Homem, como as estórias embalam as crianças. As estórias são para a criança o que foram as parábolas de Cristo para os cristãos, para os homens: sementes para germinar e frutificar.
Bárbara Vasconcelos de Carvalho, A Literatura Infantil: Visão Histórica e Crítica

Submissão de Resumos
O prazo para submissão de resumos para o 9.º encontro Asas para Ler - Leituras Trocadas, Leituras Partilhadas tem como data limite 30 de abril.
As submissões dos resumos deverão ser enviadas para o e-mail asasparaler@iseclisboa.pt.
Resumos das comunicações devem incluir:
- Identificação acompanhada de uma nota biográfica (máximo 120 palavras)
- Título, palavras-chave e resumo em português
- Resumo até 300 palavras;
- Máximo de 6 palavras chave.
Participe, publique o seu trabalho e partilhe experiências!
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Datas importantes
9ª Edição - 21 de junho de 2025
Prazo para o envio de resumos: até 30 de abril
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Programa
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Rita Basílio
Rita Basílio é investigadora da Universidade NOVA-FCSH. É pós-doutorada em Estudos Literários pela mesma Universidade. Desenvolve o seu trabalho no IELT e no Centro de Estudos e de Investigação em Belas Artes (CIEBA-UL). Atualmente explora o campo da intersecção da Literatura com as outras Artes, em projetos que conectam o livro com o desenvolvimento de competências globais (que incluem as diferentes literacias) na Escola Democrática do século XXI. Coordena o Projeto Confi-Arte|+Arte-Cidadania Global, apoiado pela DgArtes (2022). É autora de vários artigos sobre literatura e dos livros ensaísticos Mário de Sá-Carneiro: um instante de suspensão (2003) e Manuel António Pina: uma pedagogia do literário (2017). No âmbito da literatura infantil é autora de A Bela Desaparecida (2007), O Lápis Azul (2008) e O País dos Homens Sábios (2012). É criadora e diretora da Revista Dobra – Literatura Artes Design.

Sara Leite
Sara de Almeida Leite é professora coordenadora do ISEC Lisboa, tendo-se doutorado em Estudos Portugueses, especialidade de Ensino do Português, pela NOVA - FCSH, em 2015. Tem mais de 25 anos de experiência profissional como docente de língua e literatura portuguesas e inglesas e é investigadora do CEIA e do IELT. Exerce, ainda, as funções de coordenadora da Pós-Graduação Arte de Contar Estórias e de Presidente do Conselho Técnico-Científico do ISEC Lisboa. Desde 2008, tem publicado diversos livros sobre o bom uso do português oral e escrito (Verbo, Babel, Planeta e Presença), bem como artigos científicos sobre boas práticas no ensino da literatura. É autora das coleções "O Mundo da Inês" e "Os Mega B.A.Y.T.E.S.", publicadas pela Porto Editora.

Sandrina Esteves
Sandrina Esteves é doutorada em Educação Especial e professora adjunta no ISEC Lisboa. É coordenadora da Licenciatura em Educação Básica e da Pós-Graduação em Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor, lecionando no ensino superior desde 2005. Desenvolve investigação na área da aquisição e desenvolvimento da linguagem e aprendizagem da leitura e escrita, no âmbito da formação de educadores e professores, tendo vindo a coordenar diversos projetos na área. É autora da obras Fluência na Leitura: da Avaliação à Intervenção: Guia Pedagógico (Psicosoma, 2013), Semana a Rimar (Fábula Educação), Semana a Silabar (Fábula Educação), Desafia-te: Caderno de Escrita Criativa (Fábula Editora) e Agenda do Educador de Infância 2022-2023 (Fábula Educação).

Joaninha Duarte
Joaninha Duarte é contadora de estórias e doutoranda em Ciências da Educação e Formação de Adultos, pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. É coordenadora da Pós-Graduação Arte de Contar Estórias, no ISEC Lisboa, sendo professora do ensino superior desde 2005. Foi Coordenadora do Projeto Educativo do Fluviário de Mora (2007 a 2010) e é colaboradora pedagógica da Lupa Design (2016). Foi Coordenadora Pedagógica da Ludoteca e da Animação do Livro e da Leitura da Casa da Cultura de Mora (1995 a 2005). É formadora acreditada nas Áreas de Literatura, Pedagogia do Desenvolvimento Social Infantojuvenil. É investigadora no IELT, da NOVA - FCSH. É sócia fundadora da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo e da Associação Almada Mundo Internacional - AMAI. Foi distinguida pela Câmara Municipal de Mora com a Medalha de Mérito Municipal, em 2009. Tem várias obras publicadas desde 2002.

Luísa Araújo
Luísa Araújo é doutorada em Ciências da Educação pela Universidade de Delaware, onde estudou o bilinguismo e o ensino de uma língua materna e de uma segunda língua. Foi professora nos Estados Unidos e investigadora no Joint Research Center da Comissão Europeia, onde desenvolveu trabalho no âmbito das políticas europeias sobre educação. É atualmente professora coordenadora no ISEC Lisboa, onde dirige o CEIA (Centro de Estudos e Investigação Aplicada) e coordena o mestrado em Educação Pré-escolar. Desenvolve investigação sobre o desenvolvimento da linguagem e da leitura. É autora de vários artigos científicos sobre os benefícios da leitura durante a primeira infância, sobre a compreensão da leitura e a avaliação de níveis de literacia. É, ainda, investigadora no CETAPS - Centre for English, Translation, and Anglo-Portuguese Studies, da Universidade Nova de Lisboa.

Sara de Almeida Leite
Sara de Almeida Leite é doutorada em Estudos Portugueses, especialidade de Ensino do Português, e tem mais de 25 anos de experiência profissional como docente de língua e literatura portuguesa e inglesa. Para além da docência e da investigação (enquanto membro do CEIA, no ISEC Lisboa, e do IELT, na NOVA FCSH), exerce ainda as funções de coordenadora da Pós-Graduação Arte de Contar Estórias e de Presidente do Conselho Técnico-Científico do ISEC Lisboa. Desde 2008, tem publicado diversos livros sobre o bom uso do português oral e escrito (Verbo, Babel, Planeta e Presença), bem como artigos científicos sobre boas práticas no ensino da literatura. É autora das coleções de ficção juvenil "O Mundo da Inês" e "Os Mega B.A.Y.T.E.S.", publicadas pela Porto Editora.

Violante Magalhães
Violante Magalhães é doutorada em Estudos Literários pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e colaboradora do Centro de Estudos Comparatistas da mesma Faculdade. Desde 1991, tem leccionado Literatura Infantil e Juvenil, Português, Literatura Portuguesa, Didática do Português, em várias Escolas Superiores de Educação.
É Professora Coordenadora na ESE João de Deus, em Lisboa, e colabora no Programa AaZ – Ler Melhor, Saber Mais, desenvolvido por Teresa e Alexandre Soares dos Santos – Iniciativa Educação. É autora de livros e de publicação dispersa sobre Literatura Portuguesa e sobre Literatura Infantil. É, ainda, Vice-Presidente da Associação Portuguesa dos Críticos Literários.

Ana Patrícia Almeida
Concluiu o Doutoramento em Educação, na área de Administração e Política Educacional em 2015 pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Fez Mestrado em Administração Educacional em 2005 pela FPCE da Universidade de Lisboa e Licenciatura em Ciências da Educação – Administração Educacional em 1999 pela FPCE da Universidade de Lisboa. No Instituto Superior de Educação e Ciências exerceu o cargo de diretora da Escola de Educação e Desenvolvimento Humano. É atualmente Professora Auxiliar na Universidade Aberta. Recebeu 2 prémios, um deles de Melhor Tese de Doutoramento na área, em 2015. Tem publicado e feito investigação nas áreas das Políticas Públicas de Educação, da Administração Educacional e da Formação de Professores.

Dora Gago
Nasceu em São Brás de Alportel (Algarve), é atualmente investigadora integrada no CHAM (Univ. Nova de Lisboa), colaboradora do CETAPS e do CEC (Faculdade de Letras de Lisboa). Foi Professora Auxiliar e, posteriormente, Associada, no Departamento de Português da Universidade de Macau (China), tendo sido diretora e vice-diretora do mesmo departamento. É Doutorada em Literaturas Românicas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa (2007), Mestre em Estudos Literários Comparados (Univ. Nova) e licenciada em Português-Francês pela Universidade de Évora. Foi professora do ensino secundário, Leitora do Instituto Camões na Universidade da República Oriental do Uruguai, investigadora de pós-doutoramento na Universidade de Aveiro e pós-doc visitante na Universidade de Massachusetts Amherst (Estados Unidos). É autora de publicações na área da Literatura Comparada e também de poesia e de ficção, tem apresentado comunicações em Congressos Internacionais em vários países. Publicou, entre outros: Planície de memória (poesia, 1997); A sul da escrita (distinguido com o Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca em 2006), As Duas Faces do Dia (Menção honrosa no Prémio Literário Florbela Espanca), Travessias, Contos Migratórios (2014), A Matéria dos sonhos (2015), Uma cartografia do olhar: exílios, imagens do estrangeiro e intertextualidades na Literatura Portuguesa (2020, finalista dos Prémios de Ensaio do Pen Club), Floriram por engano as rosas bravas (2022) e Palavras nómadas (2023). Site da autora: https://doragago.pt.

Edite Félix
Nascida em França em 1973, mãe de dois filhos jovens adultos, reside e trabalha na Ericeira. Licenciada em Ensino Básico, na variante de Português/Francês, pela ESE de Lisboa, e mestre em Supervisão Pedagógica, frequenta a Pós-Graduação em Organização e Dinamização de Bibliotecas Escolares no ISEC Lisboa. Exerce funções enquanto professora bibliotecária do 1.º ciclo do ensino básico no Agrupamento de Escolas da Ericeira, e é formadora na área da leitura. Foi formadora do PNEP e fez Erasmus sobre Multiculturalidade no ensino. Exerce funções há 28 anos, tendo iniciado os três primeiros anos em colégios particulares. A leitura e as crianças sempre foram a sua grande paixão. Esta é a combinação perfeita para quem trabalha nas bibliotecas escolares do 1.º ciclo. Nos tempos livres, gosta de viajar para conhecer novos lugares, pessoas e culturas.

Luís Ricardo
Natural de Ferreira do Alentejo, é licenciado em Filosofia da Cultura e em Formação Educacional, pós-graduado em Ciências Criminais, mestre em Ciências da Educação, professor de Filosofia e Psicologia, formador no IEFP, jornalista/colaborador no Diário do Alentejo e presidente da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo. Assina o programa radiofónico «Falares e Ditarenhos do Alentejo» na Rádio Voz da Planície, e escreve textos em órgãos de comunicação social. Na literatura, tem publicadas, a solo, as obras: Falares e Ditarenhos do Alentejo (2017 e 2023); Heróis à Moda da Bola (2012); Verão 86 (2011); Operação Dominó (2009); Ritos do Desespero (2006). Em projetos coletivos, publicou: Contos ASSESTA – “Liberdade” (2024); Este silêncio que se ouve e que se escreve (2023); Contos ASSESTA – “Água” (2019); Contos ASSESTA – “Alentejo” (2015); Stories do Alentejo (2013); Contos do Caneco (2013); Coletânea de Contos Fialho de Almeida (2011); Heróis à Moda do Alentejo, (2010).

Madalena Figueiredo
Nascida em Lisboa em 1993, é uma educadora apaixonada pelo mundo infantil e pelas infinitas descobertas que esse universo proporciona. Licenciada em SSHT pela Universidade Lusófona e, posteriormente, em Educação Básica pelo ISEC Lisboa, prosseguiu os seus estudos e concluiu o mestrado em Educação Pré-Escolar em 2024. Desde então, iniciou o seu percurso profissional como educadora. O seu compromisso é proporcionar aprendizagens ativas e significativas, baseadas nos interesses e curiosidades das crianças. Considera que a literatura para a infância é um espaço privilegiado para nutrir essa paixão e promover o desenvolvimento holístico das crianças.

Magda Macedo
Nasceu a 10 de dezembro de 1977, na cidade de Lisboa. É casada, tem três filhos, e um gato chamado Puddle, e vive em Tercena (Oeiras). Licenciou-se em História, variante História da Arte, pela Faculdade de Letras de Lisboa em 2004. Em 2019/2020, inscreveu-se no mestrado de Museologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, tendo terminado a parte curricular do mesmo, ficando assim com uma Pós-Graduação em Museologia. Trabalhou alguns anos em vários serviços educativos de Museus de Lisboa, primeiro cerca de dois anos como voluntária cultural no Museu de S. Roque, no projeto “Vem Visitar a Capela de S. João Baptista”; em seguida através do programa do IEFP “Cultura e Emprego”; no Museu Nacional da Música, sobretudo no serviço educativo do museu; posteriormente, no Museu da Pólvora Negra de Barcarena. Colaborou com a escola profissional EPAD (Escola de Artes e Desporto) de Lisboa, como professora do 10.º e 11.º anos de História e Cultura das Artes. Atualmente, é professora de História e Cultura das Artes na escola profissional Escola Digital em Lisboa, e está a frequentar a Pós-Graduação em Organização e Dinamização de Bibliotecas Escolares no ISEC Lisboa. É uma apaixonada por arte, cultura, museus, leitura e adora o contacto com pessoas, sobretudo crianças e jovens. Por esse motivo sente-se muito grata e feliz por dar aulas de História e Cultura das Artes, procurando transmitir a paixão pelo mundo da arte aos seus alunos. Gosta muito de música, sobretudo música jazz, de ir a concertos de jazz, ao teatro, de visitar museus com os seus filhos, de ler e estar consigo mesma. Ama a sua família, que é o seu porto de abrigo, e adora estar com os amigos e viajar.

Marta Leite
Marta Leite iniciou a sua aprendizagem na Escola Alemã de Lisboa, em 1970. É licenciada em Turismo pelo INP mas tem-se dedicado às mais variadas atividades profissionais, desde o trabalho com animais selvagens até à ilustração de livros para crianças, passando pelo marketing e trabalhos gráficos, pelo apoio escolar ao ensino básico, pela redação de publicações locais, pela direção de algumas associações e finalmente pela assessoria e gestão empresarial. Atualmente é responsável pelo programa “Terapia Motivacional” dedicado à terceira idade e aos doentes de Alzheimer. Foi a primeira treinadora portuguesa de golfinhos e a responsável pelo projeto de inserção dos Coalas no Jardim Zoológico de Lisboa. Esteve presente em programas de televisão como a “Arca de Noé” e “A Casa do Tio Carlos”. Publicou várias obras originais e únicas, colabora na recuperação de embarcações típicas do Rio Tejo, através da pintura decorativa, e está a implementar o seu projecto de turismo rural e de parque animal.

Marta Serôdio
É filha da madrugada, tendo nascido no ano da revolução, na margem onde começa o além Tejo: Almada. É, pois, entre o Alentejo, terras da família, e S. Miguel, torrão no meio do Atlântico, que adotou como seu, que divide o seu coração. Foi na professora Beatriz que encontrou a inspiração para a vida e há 27 anos formou-se em Ensino Básico do 1.º Ciclo. Neste caminho, tem sido professora de gente pequena, mas também de gente grande, tendo tido oportunidade de dar um pulinho de 5 anos à biblioteca escolar, como professora bibliotecária e coordenadora das bibliotecas escolares. É em Almada que trabalha há 24 anos, estando a desenvolver trabalho no âmbito da promoção das competências emocionais desde 2015. É coordenadora dos projetos FelizMente e Brincar a Pensar, filosofia para crianças, do Agrupamento de Escolas Romeu Correia. É apaixonada por pessoas, pela natureza, pela vida. Gosta do cheiro do livro cartonado, do cheiro a café, a canela, a tangerina, a terra molhada. Sente-se livre quando o vento a despenteia, o sol pica na pele, as ondas batem no corpo, os pés sentem a terra e a relva molhada, quando lê. São as sensações e as emoções que a movem e foi através destas que encontrou a sua missão: AjuDar a Ser.

Olinda Gil
Mestre em Ensino pela Universidade Nova de Lisboa, é atualmente professora de Português no Ensino Básico e Secundário, mas reúne diversas experiências profissionais no currículo. Estreou-se na escrita ainda na adolescência no "DnJovem", suplemento do Diário de Notícias. Autora de Contos Breves (ed. autor, 2013), Sudoeste (2014, Coolbooks) e Sobreviventes (2015, Coolbooks). Publicou os livros infantis O Príncipe e o Lobo (ed. autor, 2022) e A Menina e o Circo (ed. autor, 2023). Para além de contos publicados em e-book, colabora com frequência em publicações dentro e fora do país, com destaque para a coletânea de autores de Língua Portuguesa Contágios (2022). Pertence à Direção da ASSESTA – Associação de Escritores do Alentejo.
Prémios e distinções
2004 - 3.º Prémio de prosa do concurso literário "Lisboa à Letra", com o conto “O Reflexo da Morte (ou da Vida) nas Janelas do Rio”.
2004 - Menção Honrosa do Concurso Desafio: Escrever! Contos de Verão, com o conto “Destilação"
2012 - Seleção para a exposição relativa ao 4.º Concurso de Mini-Contos do IST - Taguspark com o conto "Solidão".
2023 - 2.º Prémio de prosa no 3.º concurso literário Prosa e Poesia da Cáritas Diocesana de Coimbra, com o conto "A Fotografia".
2024 - Menção Honrosa no Concurso internacional de poesia organizado com colaboração da Biblioteca Municipal Carlos Brito, em Alcoutim, com o poema "Um dia a terra emitiu um urro profundo...".

Vanda Pereira
Nasceu a 26 de outubro de 1978, na cidade de Lisboa. É casada, tem dois filhos e vive em Massamá. Formou-se em 2001 na Escola Superior de Educação Almeida Garrett. É professora do 2.º Ciclo do Ensino Básico das disciplinas de Português e História e Geografia de Portugal, na escola D. Domingos Jardo. Atualmente, está a realizar a Pós-Graduação em Organização e Dinamização de Bibliotecas Escolares, no ISEC Lisboa. É muito feliz, pois faz aquilo de que mais gosta: ensinar… Para além disso, gosta muito de ler, de estar em sintonia com a natureza. Emociona-se com facilidade, principalmente quando fala da família. Adora pessoas, animais e ter os seus momentos introspetivos. É, portanto, uma adepta do silêncio! Apesar de ser nascida e criada em Lisboa, adora o Alentejo, zona do país onde se sente “em casa”.

Vânia Silvério
Nasceu a 18 de março de 1982, é casada e reside no concelho da Lourinhã. Filha primogénita, tem um irmão mais novo. É educadora de infância há 18 anos, tendo começado a exercer em 2007 na resposta social creche. Licenciou-se em 2006 pela Escola Superior de Educação Almeida Garrett. Em 2009 formou-se em Administração e Organização Escolar e em 2018 em Filosofia para Crianças e Jovens pela Universidade Católica de Lisboa. Gosta de ler e escrever, sempre que tem oportunidade, o livro e a leitura fazem parte da sua vida. Desde pequena que teve contacto com o livro e a leitura. No 2.º ciclo, a obra literária Rosa, Minha Irmã Rosa, de Alice Vieira, e no 3.º ciclo O Diário de Um Mago, de Paulo Coelho, oferecido por uma colega de escola, permitiram a sua vinculação e redescoberta de si através da leitura. Neste momento, através do ISEC Lisboa, está a realizar formação em Dinamização e Organização de Bibliotecas Escolares e encontra-se colocada no Agrupamento D. Lourenço Vicente, na Lourinhã, na biblioteca escolar.

Antonio Candeloro
É professor de Literatura Espanhola. A sua investigação vai desde a literatura da Idade de Ouro – em particular, Cervantes e as reescritas cinematográficas de "Dom Quixote" – até à literatura espanhola moderna e contemporânea, em particular, Juan Benet, Luis Goytisolo e Javier Marías. É também tradutor de italiano para espanhol. Entre os seus últimos livros traduzidos está Teatro di cenere (2021), uma compilação de cem micro-contos de Manuel Moyano. Na UCAM é responsável pelas unidades curriculares de Didática da Língua e Literatura Espanhola e de Literatura Infantil.

eFabularia
Àquelas crianças alguém ainda lhes contará estórias? Alguém ainda lhes acalentará os seus sonhos de meninos? E o que podemos nós fazer aqui, neste nosso confortável lugar, para minorar tal estado de coisas?
Rui Arimateia
A eFabularia teve as suas “nascências”, no Monte da Caparica, no ano de 2017, a partir de uma formação intitulada “Efabuladores/as, na Arte de Contar Estórias”, que já vai na sua 4ª edição. A Almada Mundo - Associação Internacional de Educação, Formação e Inovação, fundada no mesmo ano e sediada em Almada, acolheu o projeto da eFabularia. A partir desse encontro nasceu um trabalho em narração oral desenvolvido por um grupo de pessoas que começaram a cruzar as múltiplas linguagens artísticas, assinalando a importância e a urgência de disseminar o Património Cultural e Imaterial, como prevenção social e espiritual, da comunidade. O desafio proposto pelo Asas para Ler – 9º Encontro sobre Literatura para a Infância foi revisitar a infância e a nossa pré-história. O projeto eFabularia (2017.2024) deu origem à Pós-graduação Arte de Contar Estórias I ISEC Lisboa, que conta com oito dezenas de formandos/as e que possibilitou o nascimento de mais de 4 dezenas de projetos, individuais e grupais, distribuídos por todo o continente e ilhas. Com esta oferta cultural, algumas eFabuladeiras e formandas das diferentes edições da Pós-graduação convidam à participação de toda a comunidade, a vivenciar a Palavra, nas suas múltiplas expressões humanas, tendo em vista a criatividade, a cidadania ativa, a inclusão e a diversidade, no contexto do desenvolvimento sustentável e humano, que concorre para a Paz, numa sessão de estórias com o título: Os vestidos contam estórias.

Margarida Prieto
Ema M é o pseudónimo da artista visual Margarida Prieto (Portugal, 1976). A artista vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho artístico inclui a pintura, o desenho, a instalação, a ilustração e a produção de livros de artista. Os seus interesses de investigação vêm gradualmente a considerar a linguagem na representação plástica, o escrito e a escrita − (i)legível −, a par ou simultaneamente, com e como figuração pictórica. É na relação entre textual e figural que se desenvolvem as suas mais recentes exposições. É Doutora em Belas-Artes / Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (Bolseira FCT 2009-12). Investigadora integrada no Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA-FBAUL). Dirige a Licenciatura em Artes Plásticas da Universidade Lusófona, onde é professora. É também professora convidada na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, desde 2017. Das exposições individuais mais recentes de Ema M destacam-se: 2023 Sob o mesmo tecto (em parceria com a artista Teresa Palma Rodrigues) na Casa d’Avenida, em Setúbal; 2022 O Lápis Azul na Fábrica das Histórias/ Casa-Museu Jaime Umbelino, Torres Vedras.

Vera Malhão
Sou bióloga de coração, apaixonada pelo mar e pela natureza, estar lá fora é a minha forma de transformar o mundo. Compreender o nosso planeta através das ciências é a minha forma de relacionar o outdoor, as ciências e a sustentabilidade. Ao longo dos anos tenho vindo a especializar-me em didática das ciências, ensino outdoor e sustentabilidade, e pedagogia para ajudar a comunidade escolar a (re)conectar-se com o exterior de forma divertida e motivadora. Vivi nos Açores e foi em Lisboa que aprofundei conhecimentos em Ciências do Ambiente. Este desejo surgiu pela inquietação do estado de saúde do nosso planeta, por querer saber o que é feito, em prol da sustentabilidade ambiental e do bem-estar de todos os seres vivos. Lecionei na Escola Superior de Educação Maria Ulrich e ao longo de dez anos combinei a biologia, a sustentabilidade ambiental, as didáticas das ciências e, a minha nova e atual dedicação: o ensino outdoor.

Sandrina Esteves
Sandrina Esteves é doutorada em Educação Especial e professora adjunta no Instituto Superior de Educação e Ciências de Lisboa. Coordenadora da Licenciatura em Educação Básica e da Pós-graduação em Educação Especial, no domínio cognitivo e motor, e da Pós-graduação em Organização e Dinamização de Bibliotecas Escolares, leciona no ensino superior desde 2005. Desenvolve investigação na área da aquisição e desenvolvimento da linguagem e aprendizagem da leitura e escrita, no âmbito da formação de educadores e professores, tendo vindo a coordenar diversos projetos na área. Autora da obra Fluência na Leitura: da Avaliação à Intervenção – Guia Pedagógico (Psicosoma, 2013), Semana a Rimar (Fábula Educação), Semana a Silabar (Fábula Educação), Desafia-te – Caderno de Escrita Criativa (Fábula Editora), é também da sua autoria a Agenda do Educador de Infância 2023-2024 (Fábula Educação).

Sónia Valente
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